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Novo ciclo
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Livro das Almas

Novo ciclo

Novas políticas de gestão de território e de recursos serão necessárias. As grandes áreas agrícolas que hoje abastecem os grandes mercados e as grandes metrópoles ficarão submersas. A maioria das extracções de petróleo continentais, ficarão submersas. Novas fontes de energia, novas formas alimentares surgirão em menos de 500 anos.

A energia eólica e a energia solar serão, do conhecimento actual, as formas de energia mais económicas e mais certas, porque, renováveis. É importante que os governos olhem a sério para este e outros problemas afins, por forma a salvaguardar no futuro as suas próprias existências, como estruturas governamentais e como países bem governados.

Muito se fala nos OGM, ou organismos geneticamente modificados.

Os países fornecedores destes produtos terão sérias dificuldades em continuar a manter esse fornecimento dada a escassez cada vez maior das actuais terras aráveis.

Por outro lado os países que não detêm as técnicas ou as condições de produção de OGMs ver-se-ão manietados e dependentes do fornecimento das sementes necessárias à subsistência dos seus povos.

Não esqueçamos que tanto os OGMs, como os Transgénicos são estéreis. Semeiam-se ou plantam-se apenas uma vez, daí a dependência cada vez mais crescente do fornecimento dessas mesmas sementes produzidas ou alteradas em laboratório pelos países mais desenvolvidos tecnologicamente.

É portanto muito importante que se protejam as sementes autóctones e/ou naturais, porque só essas poderão garantir a subsistência dos povos, cada vez mais afastados uns dos outros pelo simples facto de passarem a viver num cada vez maior número de ilhas.

Deverão ser criadas condições para a redução de emissão de novas moedas.

O Novo Mundo viverá com pouco mais de 30 moedas cunhadas por outros tantos países ou estruturas do tipo da União Europeia ou dos Estados Unidos.

Não nos admiremos se os países da América do Sul concordarem, todos ou a grande maioria, pela emissão de uma moeda comum. O mesmo acontecerá noutros pontos do globo.

Mundo novo – vidas novas.

Virá em breve a época das novas conquistas, que se caracterizarão por viagens ao desconhecido e trarão uma nova época de descobrimentos.

Desta vez não à procura de especiarias e povos para escravizar e aculturar.

As novas viagens serão interestelares e observar-se-á uma utilização cada vez mais crescente de aparelhos com as características do que hoje se denominam por OVNIs. 

À semelhança do que hoje acontece com as políticas de Ordenamento Territorial e Geográfico dentro de cada país e nalguns casos transfronteiriços, um novo Ordenamento Territorial e Geográfico MPT (Multiplanetário), será desenvolvido. 

Os novos planetas não terão (?) condições iniciais para garantir a vida dos novos ocupantes (terrenos) e será a partir daqui que deverão ser produzidos e fornecidos os bens necessários à sobrevida naqueles longínquos territórios espaciais ou novos centros interestelares habitáveis. Serão necessários cerca de 40 anos de viagem, num sentido apenas.

Os que forem não voltam, os que vierem não regressam. A não ser os que eventualmente nasçam a bordo 

Uma Nova Legislação Mundial será criada.

Aproveitando a estrutura actual ou similar da ONU, será formada uma Comissão Legislativa com a presença ou representação de todos os países com assento naquela Organização Mundial.

Esta Nova Legislação será comum a todos os países com ou sem assento da Assembleia das Nações Unidas e nela aprovada.

Delegados ou comissões de cada país com assento na ONU farão cumprir, de forma rotativa entre absolutamente todos, o bom funcionamento e cumprimento das regras aprovadas em cada um dos países envolvidos. 

OMS – Organização Mundial de Saúde

Há uma evidente má gestão dos recursos financeiros existentes.

Deverão ser previligiadas a melhoria de recursos técnicos. Novos técnicos, com mais e melhor empenhamento, poderão utililizar e rentabilizar os recursos financeiros existentes, que são bastantes.

Os acordos estabelecidos entre o Estado e as várias associações deverão ser revistos e renovados.

O combate à SIDA deverá fazer-se com mais educação sexual, com visibilidade do problema, com empenhamento e com espírito de missão.

Nas escolas, nas empresas, nas associações de todo o género.

Porque não aceitar a realidade e, à semelhança de alguns outros países da Europa, legislar e oficializar a prostituição?

Os e as profissionais do sexo teriam mais e melhores condições e trabalho. Mais condições de higiene. Mais condições de segurança. Em vez de pedras à beira da estrada para se sentarem, apareceriam as roulottes, em vez de uma fogueira, teriam aquecimento no interior das instalações.

Um cartão de saúde actualizado garantiria não só aos profissionais como aos utilizadores, uma melhor e maior garantia de higiene sanitária.

Resultado? Redução eficaz da SIDA.

Deverão ser portanto questionadas as políticas nacionais, também neste âmbito.

Um outro grave poblema será o aumento de cadáveres, humanos e restantes animais, resultante do crescimento rápido do nível das águas.

Por afogamento, por acidentes vários como derrocadas. Os cadáveres sepultados virão à tona assim que as águas começarem a fustigar os cemitérios. Os animais não terão para onde fugir, porque terão obrigatóriamente de competir pela ocupação do espaço disponível e cada vez menor. 

Para melhor se entender a realidade do que escrevo, tendo quase como “simples” elemento de informação a minha Mesa de Radiestesia Pessoal, sem ter acesso aos vários e variados comités de estudo e análise sobre essa conjuntura, transcrevo na íntegra um artigo que vai de encontro às preocupações de todos nós.

A guerra generalizada, na Europa, acontecerá antes de 2020 e os protagonistas serão ainda os mesmos do passado. Refiro-me aos responsáveis e iniciadores da Guerra dos Cem Anos, da I e da II Guerras Mundiais. A expansão hegemónica (cultural, económica, territorial) e a tentativa de aculturação do resto da Europa estará mais uma vez na origem desse conflito, que trará mudanças no tocante aos valores das peças desse tabuleiro. Aguardemos e quem viver, verá!!!

O artigo seguinte foi publicado, dois anos depois das minhas observações anteriores, no Jornal Público online e assinado pelo jornalista Pedro Crisóstomo com data de 15-01-2015.

 

Risco de conflito internacional sobe para o topo das preocupações sobre economia mundial

Riscos económicos em segundo plano na avaliação do Fórum Económico Mundial. Cimeira de Davos arranca na próxima semana.

O FEM decorre de 21 a 24 de Janeiro de 2015 em Davos, na Suiça.

Nunca, até agora, o risco de se materializar um conflito internacional com repercussões a dez anos na economia mundial esteve no topo das preocupações das centenas de especialistas que todos os anos são ouvidos pelo Fórum Económico Mundial (FEM) no seu estudo sobre os principais riscos globais.

Este ano aconteceu.

Um terço dos 896 inquiridos – do mundo académico, empresarial, responsáveis de governos ou de organizações não-governamentais (ONG) – são europeus.

Sem que os receios sobre o andamento da economia tenham desaparecido, é encarado como real o risco associado a um conflito multilateral ou bilateral que possa assumir consequências significativas nas economias regionais ou a nível global – no comércio internacional, na moeda ou ao nível de recursos.

O estudo identifica 28 riscos para os próximos dez anos, distribuídos por categorias: económicos, ambientais, sociais, geopolíticos e tecnológicos. Depois dos receios sobre um conflito internacional, surgem referidos os eventos meteorológicos extremos, a queda de governos, o colapso de Estados, o desemprego, as catástrofes naturais, a inadaptação às alterações climáticas, a escassez de água, o abuso da protecção de dados e os ataques informáticos.

A dias do tradicional encontro global de Davos, de 21 a 24 de Janeiro na conhecida estância de esqui na Suíça, a conclusão que se retira do estudo está longe ser optimista (ainda que o intuito da análise seja, à partida, identificar riscos).

No inquérito – realizado entre Julho e Setembro – o “risco global” é definido com um evento ou uma condição incerta que pode causar um impacto negativo significativo em vários países ou economias em dez anos.

Ao contrário de outras edições, em que os riscos económicos – crises orçamentais, a evolução dos mercados financeiros ou o agravamento das desigualdades – apareciam em primeiro, desta vez os inquiridos consideram mais provável este risco geopolítico. No entanto, quando avaliam o seu impacto, os conflitos globais surgem em quarto, atrás da dimensão atribuída à escassez de água, à propagação das doenças infecciosas e às armas de destruição maciça.

Margareta Drzeniek-Hanouz, economista-chefe do Fórum Económico Mundial, frisa à Reuters que as preocupações económicas não desapareceram do mapa. Foram é relegadas para segundo plano.

No estudo, o FEM identifica alguns desses riscos: o aumento das tensões na Ásia Oriental, a aceleração da integração regional no Sudeste asiático, o aumento dos acordos comerciais regionais, a revolução do gás e do petróleo nos EUA, a turbulência no Oriente Médio e na Ucrânia, os processos de integração entre as economias da América Latina, a afirmação da China na economia global, o terrorismo.

O que aconteceu até se chegar aqui? O FEM dá a sua visão: “Quando a Guerra Fria acabou, inaugurou-se uma era de normas comuns na economia global; agora, mais de 25 anos depois a queda do Muro de Berlim, a competição estratégica está a regressar. O mundo está a braços com uma dinâmica aparentemente acelerada entre geopolítica e economia. A realpolitik não é orientada por questões ideológicas, inclui novos actores e desenrola-se num contexto de profunda integração económica”.

Ao contrário do que acontece no estudo deste ano, no balanço das respostas dos últimos dez anos em relação aos riscos geopolíticos, a ameaça de um conflito internacional aparece em último lugar (a menos referida pelos inquiridos). A preocupação mais presente ao longo dos anos é o risco de ocorrerem ataques terroristas. Os conflitos internacionais surgem mesmo atrás do risco identificado nas armas de destruição maciça, na queda de governos e no colapso de Estados.

Um olhar para a geografia das respostas ajuda a enquadrar o resultado da análise: um terço dos inquiridos são europeus (33,4%), a segunda maior franja de respostas vem dos Estados Unidos e Canadá (22,8%) e, depois, das economias emergentes da América Latina e da Ásia-Pacífico (cada uma das regiões com perto de 11%), cabendo às outras geografias uma participação sempre inferior.

No Council on Foreign Relations, em Washington, a directora-geral do FMI, Christine Lagarde, também falou nesta quinta-feira sobre riscos globais, focando-se nos efeitos de curto prazo. Em 2015, disse, é preciso medir o impacto da subida do dólar no sistema financeiro e nos mercados emergentes, assim como o efeito da “normalização das políticas monetárias das economias desenvolvidas”, nomeadamente uma subida das taxas de juro de referência nos EUA.

 

 

 

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